PCC ameaça população de São Paulo

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A transferência de 22 líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), incluíndo seu líder, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, para presídios federais colocou as forças de segurança de São Paulo em alerta.

Agentes de segurança pública ficaram alertas com a possibilidade de a facção realizar ataques nas ruas em forma de protesto e represália. O governador de São Paulo, João Doria, afirmou que a operação de transferência se preparou para conter "qualquer reação por parte do crime organizado".

Ingredientes - Massa
1 xícara (chá) de leite integral
2 ovos
4 colheres (sopa) de óleo
1 colher (chá) de sal
1 1/2 xícara de farinha de trigo
Modo de Preparo

) Bata todos os ingredientes líquidos e o sal no liquidificador.
) Quando estiver homogêneo, acrescente a farinha aos poucos e bata mais.
) Pegue uma concha da mistura e despeje em uma frigideira média em fogo médio. Espalhe virando a frigideira para que fique uma massa fina.
) Quando um lado estiver dourado, vire e doure o outro. Sirva com qualquer molho e recheio.

Bom Apetite!

Todo esse temor e mobilização ocorrem porque uma operação semelhante de transferência de presos do PCC para presídios federais em 2006 causou uma guerra velada entre a polícia paulista e a facção. Na época, 59 agentes de segurança foram mortos em cinco dias e mais de 500 civis foram assassinados nos dez dias seguintes.


Mas quem são essas pessoas que atuam fora dos presídios sob as ordens do PCC? A BBC News Brasil entrevistou especialistas em segurança pública, sociólogos e agentes do sistema penitenciário para entender como funciona o "exército do crime".

Segundo agentes penitenciários e especialistas em PCC, essas pessoas são recrutadas de diversas formas. As principais são quando internos são "batizados" pela facção ao chegar nos presídios ou fazem dívidas com o crime.

"Quando o preso chega na cadeia, ele facilmente consegue drogas e celular. Se ele não tem dinheiro para pagar, hoje ele não vai ser morto pelo PCC, mas geralmente é transformado em 'soldado'. Essa pessoa tem sua dívida perdoada em troca de ficar à disposição para ser recrutada para, por exemplo, matar um agente penitenciário ou policial militar quando estiverem em liberdade. Se recusarem, são mortos pela facção", disse um funcionário com vasta experiência no sistema penitenciário.

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