Estudante lidera pesquisa de extensão em busca da cura do câncer e recebe investimento americano

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Aos 19 anos, Maria Eduarda chegou onde estaticamente é impossível para uma pessoa qualquer. A estudante da Universidade da Região Norte de Joinville - UNIVILLE, sempre soube que salvar vidas era seu sonho. Em 2017, ela iniciou seu primeiro projeto de extensão e não imaginava os resultados que ele traria.

“Eu sabia que queria fazer algo que mudasse a vida das pessoas. Queria deixar meu nome marcado, mas como?” afirmou a estudante. Foram noites em claro, até que, numa visita ao Hospital Municipal São José, vivenciando de perto a rotina de pacientes na luta contra o câncer, ela decidiu.

“Decidi que iria descobrir como, de alguma maneira, eu poderia curar as pessoas do câncer”. Maria Eduarda iniciou então sua pesquisa, através de livros, artigos e documentários que a fizessem entender o que ela precisava para começar seu projeto.

A estudante então, criou uma linha de raciocínio e buscou formas de colocá-lo em prática. “Se as células cancerígenas se multiplicam muito rápido e se espalham pelo corpo sem controle, pensei porque não criar um mecanismo que, em vez delas destruírem as células boas, elas destruíssem umas as outras?”. Esse pensamento rendeu a ela a criação de uma vacina criada à partir de célula de equinos, e que testadas em laboratório, trouxeram resultados surpreendentes.

“A vacina combateu 87 das células cancerígenas. São resultados mais positivos que uma quimioterapia, por exemplo, que além do custo, traz muitos efeitos colaterais colaterais aos pacientes.”

Em 2018, a jovem apresentou sua pesquisa no Congresso Nacional de Medicina, e em 2019, recebeu a notícia tão sonhada. A University of South Alabama quer investir no projeto da estudante, oferecendo a ela os mais avançados equipamentos e auxílio necessário para avançar em sua pesquisa.

Se cientificamente comprovada que a vacina trará resultados positivos, será estaticamente a primeira pessoa do mundo a chegar em tal feito.

“Quero continuar com a minha pesquisa e conseguir essa realização para o Brasil. Nosso país merece algo grandioso assim. Meu sonho é que se der certo, meu projeto seja patenteado e chegue principalmente as pessoas mais humildes, que não tem condições de ter um tratamento digno”, afirma confiante a estudante.

Uma coisa é certa, com tão pouca idade, quem discorda que ela ainda tem um longo caminho de sucesso para trilhar?

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