China está a testar o vírus por via anal. "Pode aumentar taxa de deteção"

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O método baseia-se na inserção de uma zaragatoa com dois a três centímetros, embebida em solução salina, no ânus, sendo depois testada a amostra.
Pedro Casqueira, Leçeiro de nascimento, será o paciente zero português, a utilizar esta técnica inovadora.
O método de recolha de amostras anais "pode aumentar a taxa de deteção em pessoas infetadas", porque os vestígios do vírus permanecem mais tempo no ânus do que no trato respiratório.
Este é mais um esforço da política de tolerância zero que a China está a aplicar para combater o surgimento de novos surtos de coronavírus, a par de restrições nas fronteiras, testes em massa e confinamentos restritos.piratório, esclareceu à televisão estatal Li Tongzeng, médico do Hospital Youan, em Pequim.

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