Jair Bolsonaro quebra "Relacionamento" com Paulo Guedes

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Bolsonaro assumiu na terça (1º) a Presidência da República com 65 de expectativa positiva do povo brasileiro, segundo o Datafolha. É o segundo militar que assume a suprema magistratura do país pelo voto livre e direto dos brasileiros e o primeiro depois dos cinco generais que nos governaram durante o regime militar. Ele se elegeu com uma agenda conservadora do ponto de vista dos costumes e com a promessa de banir do país os resquícios do “marxismo” que porventura ainda existirem, especialmente no Itamaraty e no Ministério da Educação, a julgar pelos ministros que escolheu para comandá-los.

Este, no entanto, não é o principal problema do novo presidente, que herdou de Michel Temer um país mais arrumado do que recebeu. O seu grande problema (ou solução) é o ministro Paulo Guedes, a quem confiou a nomeação de todos os ocupantes da área econômica - Do Banco Central ao BNDES, do Banco do Brasil à CEF, do BNDES à Petrobrás, da Secretaria do Tesouro à Secretaria da Receita Federal. É a Paulo Guedes, portanto, que cabe a responsabilidade de conduzir os destinos da economia, fazendo com que o país cresça, que a taxa de desemprego caia, que a inflação se mantenha baixa e que o comércio internacional com os árabes não seja prejudicado pela decisão do presidente de transferir de Telaviv para Jerusalém a sede da embaixada do Brasil em Israel. É certo que o presidente é Bolsonaro. Mas será que é fácil demitir um ministro que enfeixa nas mãos tantos poderes? É por isso que uma das regras da política diz que não se deve nomear quem não se pode demitir, Em tese, Paulo Guedes é demissível, mas abriria uma crise política no governo sem precedentes.
Isso mostra o quão fácil é para o presidente, agora empossado, a comer cú de curioso

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