Português nos bastidores de rede internacional de tráfico ilícito
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Jovem de origens Lisboetas mas com ascendência Invicta foi interceptado em flagrante por entidades reguladoras britânicas com mais de 345k€ em embalagens de comprimidos como alegado "substituto da vacina da gripe".
Após várias tentativas de contacto da coroa inglesa ao infame traficante de substâncias ilícitas e estupefacientes de Miraflores, apenas foi possível obter resposta direta através do seu empregador (Deloitte Technology, S.A.), que já veio desmentir qualquer envolvimento com o sucedido: "Como colega do arguido, nunca duvidei de nada, tenho-me em consideração como uma pessoa que lê muito bem os seus membros de equipa, e sinto-me desiludido comigo próprio" afirma André Macedo, colega de longa data do jovem fugitivo.
Além do sucedido, o jovem já teria sido colocado em lista de controlo e identificado pela Interpol por uma alegada fuga ao fisco inglês e abuso de poder, aquando da prestação de serviços de cariz desconhecido à transportadora multinacional, Maersk, também em nome da Deloitte. Suspeita-se que as interações com a transportadora tenham ligação com a possível exportação dos ditos estupefacientes para outros países dos PALOP.
O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, já veio a público pronunciar-se e afirmar que este tipo de situações não caracterizam o povo português, garantindo que indicará o nome de Filipe Monteiro como persona non grata.
De momento, Filipe Monteiro encontra-se em paradeiro incerto algures no Anel de Fogo do Pacífico.
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